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Foto do escritorAdauto Silva

Após ser resgatada a 6 km do local onde a canoa que ela viajava com a filha e o marido alagou, mulher espera agora encontrar os corpos do marido Saul e da filha Sofia, desaparecidoa no rio Am


Pelo terceiro dia de buscas os corpos de pai e filha que cairam no rio Amazonas, em Urucará, seguem desaparecidos. Saul Nobre da Silva, de 27 anos, e a filha Sofia de 2 anos, desapareceram no rio após a canoa que eles viajavam alagar durante um forte temporal que atingiu a região, no sábado, momento em que a família atravessa o rio.



Ana Elma Teixeira dos Santos, esposa e mãe das vítimas, foi resgatada por moradores da região a uma distância, segundo Corpo de Bombeiros , de cerca de 6km, já o pai e a criança não mais foram vistos. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, no rio no trecho da travessia tem mais de 3 km, além de que os náufragos foram sendo levados pela água rio a baixo, até desaparecerem, o que impossibilita as buscas submersas devido a grande área que os corpos podem estar. As buscas estão sendo feitas pelo Corpo de Bombeiros, Marinha do Brasil e Moradores da área.



O NAUFRÁGIO

Pai e filha estão desaparecidos após a canoa em que estavam naufragar em Urucará, interior do Amazonas. O acidente aconteceu durante uma tempestade que atingiu a região, no último sábado (20). Segundo os bombeiros, as buscas estão sendo feitas na superfície para tentar localizá-los.



O naufrágio foi registrado entre as comunidades Albano e Sororó, no município de Urucará. No momento do acidente, Saul Nobre da Silva, de 27 anos, e Ana Sofia Nobre Teixeira, de 2 anos, estavam acompanhados de Ana Elma Teixeira dos Santos, esposa e mãe das vítimas, respectivamente, que foi salva por moradores da região.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Parintins, que foi acionado para atender o ocorrido, o acidente aconteceu bem no meio do rio, que tem pelo menos três quilômetros de largura. Ainda conforme a equipe, a embarcação não teria afundado de imediato e as vítimas nadaram por certa de distância.


"A esposa foi encontrada a seis quilômetros do local do naufrágio", contou o comandante dos bombeiros de Parintins, Almeida.

O comandante explicou ainda que as buscas, que acontecem desde a tarde de sábado (20), têm sido feitas apenas na superfície.


"Não tem como mergulhar, porque são pelo menos três quilômetros de largura no meio. Então, fica impraticável o mergulho considerando as distâncias", explicou Almeida.

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