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Foto do escritorAdauto Silva

Vídeo 📹 O que estava escondido por trás da seita "Pai, Mãe,Vida", que veio a tona após morte de Djidja. Veja vídeo em que a vítima é filmada pela mãe após uso de ketamina


A morte de Djidja Cardoso, ocorrida na semana passada por suposta overdose de ketamina, deu início a uma série de revelações de crimes cometidos por membros da seita "Pai, Mãe, Vuda", comandada pela mãe e irmão de Djidja.


Em um vídeo que comecou a cicircular nas redes sociais nesta segunda-feira,03/06, a ex-cinhacinha do Boi Garantido aparece estática no banheiro, após, segundo a mãe da vítima que filmava a cena, ter tomado três ampolas da droga.


 

A ketamina, também chamada de cetamina, é um fármaco de efeito anestésico utilizado para induzir ou manter anestesia, e no tratamento de dores intensas, segundo o Instituto de Psiquiatria Paulista.


 

Filho dizia ser Jesus e tinha relações com a mãe que acreditava ser Virgem Maria


Diligências e investigações desencadeadas após a morte de Djidja identificaram a ocorrência de supostos crimes de

mortes, estupros, tráfico de drogas e muitos crimes ainda para serem solucionados.


Ademar Farias Cardoso Neto e sua mãe, Cleusimar Cardoso Rodrigues, eram os líderes da seita "Pai Mãe Vida" que chocou o Brasil nesta semana.

Filho dizia ser Jesus e tinha relações com a mãe que acreditava ser Virgem Maria

A seita promovia rituais bizarros onde os participantes acreditavam que Ademar era Jesus e Cleusimar era Maria. Eles administravam uma rede de salões de beleza em Manaus onde funcionários eram obrigados a usar ketamina e outras drogas para continuar trabalhando. Esses rituais envolviam doutrinas extremas, onde a "purificação" exigia o uso de drogas e participação em cerimônias macabras.


A Familia

Dilemar Cardoso Carlos da Silva, ex-integrante do Boi Garantido do Amazonas, morreu vítima de overdose. Ela era investigada pela polícia e acreditava ser “Maria Madalena” na seita “Pai, Mãe, Vida”. Ademar é o irmão de Djidja Cardoso, que acreditava ser “Jesus”. Cleusimar Cardoso Rodrigues era mãe de ambos e acreditava ser “Maria”.


Denuncias

Os relatos de estupro, aborto e cárcere privado partiram da família da ex-companheira de Ademar Cardoso.


Gabrielle chegou a pedir ajuda da família para ser internada e tratar o vício. Ademar injetava muita droga nela até perder os sentidos, aproveitando para ter relações sem o seu consentimento por muitas vezes. Em uma das vezes, ela foi resgatada ensanguentada, sangrando pela vagina, devido ao aborto que estava sofrendo, totalmente despida, estando há dias sem tomar banho, apenas se drogando enquanto a mãe do criminoso dizia que era necessário para a vítima se curar.


Irmão e ex-companheira de Ademar foram vítimas da droga

Djidja e Scott foram vítimas do consumo crônico de ketamina/ cetamina. Djidja morreu e Scott foi resgatada pela família


A investigação revelou práticas ainda mais perturbadoras, com animais como cobras e sapos sendo sacrificados durante os rituais da seita. Também foi descoberto que Cleusimar mantinha um relacionamento incestuoso com seu próprio filho Ademar. O inquérito policial revelou um vídeo perturbador em que uma criança da família pede para fumar maconha.



Ao ser presa, a mãe foi flagrada com seringas da droga na vagina e tentou convencer o delegado a entrar para a seita para entender como funcionava.



A Operação Mandrágora investiga a morte de Dilemar Cardoso Carlos da Silva, Djidja Cardoso. A suspeita é que Djidja possa ter sofrido uma overdose devido ao uso indiscriminado da ketamina durante um dos rituais da seita religiosa liderada pela família.

 

🚨Reportagem do Fantástico revelou que a principal suspeita da causa da morte de Djidja Ribeiro, ex-sinhazinha do Garantido, é o uso contínuo de uma droga injetável de uso veterinário.



 
O que os membros da seita pregavam

Eles induziam os seguidores a acreditar que, com a utilização compulsória da ketamina, iriam transcender a outra dimensão e alcançar um plano superior e a salvação.



Crimes cometidos pelo grupo que liderava a "Pai, Mãe, Vida".

O grupo responderá por tráfico de drogas, associação para o trafico de drogas, colocação em perigo da saúde ou da vida de outrem, falsificação, corrupção, adulteração de produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais, aborto provocado sem consentimento da gestante, estupro de vulnerável, charlatanismo, curandeirismo, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal.


Aquisição da Droga que era utilizada pelo grupo

O inquérito policial revela que Djidja, seu irmão Ademar e sua mãe Cleusimar compravam esses anestésicos de cavalo na clínica MaxVet, frequentemente recebendo as substâncias por meio de motoristas de aplicativo. Além da família Cardoso, funcionários do salão Belle Femme, incluindo Verônica Seixas, Claudiele dos Santos e Marlisson Vasconcelos, também faziam o uso da droga, influenciados pelos patrões.



O consumo excessivo da droga foi crucial para a morte de Djidja.

Mãe incentivava o uso de cetamina pela filha; "Ela dei três segungadas e agora ela está ganhando poderes, eu tô filmando ela", diz a mãe ao filmar o sofrimento da filha.




Desfecho da Morte de Djidja

A prática da seita levou à morte de Djidja Cardoso na última terça-feira (28), causando comoção nacional. Todos os envolvidos na seita já estavam sob investigação após denúncias de outros funcionários do Belle Femme. Caso Djidja estivesse viva, provavelmente estaria presa juntamente com Ademar, Cleusimar, Verônica e Claudiele. Marlisson Vasconcelos, por sua vez, encontra-se foragido.

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